Vicência
07 de dezembro (quarta-feira) ás 19:30 no Centro Cultural Alfredo leite Cavalcante em Garanhuns-PE 2011
História de uma jovem mulher sertaneja que se apaixona por João Toté e enfrenta a dureza do pai, que a havia prometido em casamento ao primo Batista. Indo contra as convenções e tradições familiares impostas pelo pai, ela vai até as últimas consequências para viver o amor proibido e conquistar sua emancipação. Vicência busca assenhorar-se dos seus desejos, sonhos e destino, numa época em que a mulher protagonizava a submissão ao imperialismo machista.
Elenco: Adevair Jackson / Álefe Albuquerque / Anderson Jaime / Anderson Vieira / Diogo Honorato / Edijane Calado / Juliana Bernardo / Tamires de Goes / Valdir Ferreira / Valéria Santos / Willian Joel
Participação Especial: Duvennie Pessôa como Vicência e Karine Melo como D.Quitéria
Texto: Luís Jardim com livre adaptação de Julierme Galindo
Músicas: Carlos Janduy / Irapoã Ribeiro / Julierme Galindo / Márcio Viana
Músicos:Everton Kelly – cajon e pandeiro / Geison Silvério – violão / Irapoã Ribeiro– triângulo e voz / Valéria Santos – voz /Yale Feitosa – flauta transversal
Maquiagem / Preparação Vocal; Álvaro Lucard
Cenário / Plano de luz / Design Gráfico: Julierme Galindo
Figurino:Julierme Galindo, Duvennie Pessôa e Diogo Honorato
Adereços:Diogo Honorato e Duvennie Pessôa
Assistente de Produção: Duvennie Pessôa
Registro Fotográfico: Felipe Correia e Hilton Marques
Realização:Troupe Azimute
Direção:Julierme Galindo
Aruá, o boi encantado
Dia 8 de dezembro (quinta-feira) às 10h da manhã e às 15h no Centro Cultural Alfredo leite cavalcante em Garanhuns-pe
sinopse: Lourenço, vaqueiro rico, que tem o cavalo mais rápido da região, perturba-se com a passagem de um boi em suas terras, o Boi Aruá (animal encantado), e tenta pegá-lo, realizando perseguições sem êxito. É que só “um vaqueiro que não tenha mau pensamento é que pode pegá-lo”. Vaqueiros de toda parte veem à fazenda do Lourenço para tentar pegá-lo, pois quem conseguir terá vida em abundancia para sempre. Humilhado pelos vaqueiros porque seu cavalo não aguenta mais correr, ele reflete e resigna-se de sua arrogância, entregando a decisão de qual vaqueiro será capaz de agarrar o encantado a Deus. O cavalo reanima-se e num esforço derradeiro consegue ultrapassar os outros vaqueiros e chegar junto do boi que à medida que ele se aproxima transforma-se num bezerrinho, que qualquer criança podia pegar.
